Claro, em países normais, como os EUA, uma Estratégia Nacional de Prevenção do Suicídio foi desenvolvida por cerca de 12 anos, e na Inglaterra, um em 2012.
Corina, uma estudante de Botosani, aos 15 anos, cometeu suicídio. A reação habitual da escola e dos conhecidos é "não percebemos isso, foi uma criança viva, não podemos acreditar nisso".
FALSO! Os jovens que pensam em suicídio mostram sinais de sua condição, mas infelizmente não são levados em consideração.
Pior ainda é a resposta do diretor, "ele nunca pediu o apoio da escola para resolver qualquer problema" .
Bem, diretor, uma criança não pedirá ajuda, adultos, maduras, são obrigadas a conhecer, observar, pedir e apoiá-las.
Na última mensagem divulgada, Corina, ela começa mesmo com uma ênfase em sua condição: "Estou muito estressado, zangado e tudo o que é malvado.
Nós descobrimos que ele não se deu bem com seus pais, que ele era o alvo da ironia de alguns de seus colegas.
E também sabemos que no ano passado mudou-se para outra escola.
Para um adolescente, os pequenos aborrecimentos são muito irritados, de modo que há apenas um pequeno passo para um gesto infeliz.
E nessas crises, para elas, a solução fatal torna-se única e libertadora. Ou aqui é o ponto-chave da intervenção. Em crise.
A necessidade de identificar alternativas à situação dada.
Incluindo a transferência de uma escola para outra e, na maioria dos casos, os diretores aprovam a transferência para uma escola menos prestigiosa, acomodando-se com outros colegas e professores, levanta um sinal de preocupação que exigiria discussões repetidas, atenção do professor e até a intervenção do conselheiro escolar.
Um conselheiro escolar cuidadoso para detalhar por questões específicas e determinadas pode facilmente descobrir o que constitui um risco para os alunos.
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